DADOS BIOGRÁFICOS | DADOS PESSOAIS |
Ocupação: Actores Nascimento: 1966-02-27 Local de Nasc.: Lisboa Signo: Peixes Nacionalidade: Portuguesa Estado Civil: Sol Idiomas: inglês e francês Desportos: Yoga Hobbies: cinema, leitura, fotografia | Cor de Olhos: Castanhos Cor do Cabelo: Castanho Altura: 165 Peso: 50 MEDIDAS Camisa: 36 Cintura: 63 Sapatos: 36 |
PREFERÊNCIAS | |
Livro: Amor em Tempos de Cólera Filme: Gato Preto, Gato Branco Actor: Gérard Depardieu Actriz: Juliette Binoche Música: Hector Zazou, Philip Glass e Mozart Estilista: os estilistas portugueses em geral | Pintor: Van Gogh Cor: Preto Viagem: A que fiz de carro a Itália em 1997 Carro: Todos os desportivos, antigos, e todo o terreno |
Cristina Areia, nasceu em Lisboa em Fevereiro de 66. Em 1985 participa no espectáculo "Não Batam mais no Zézinho" no Teatro Maria Vitória, e seguem-se outros como "Toma Lá Revista", "Vitória, Vitória", "A Rir é que a gente se entende".
Em televisão desde a participação especial no programa "Um, Dois, Três", teatro para tv, publicidade televisiva, a novela "Os Lobos", á série "Os Trapalhões", "Nós os Ricos" e "Médico de Familia", já muito consta no seu curriculum. No cinema, entra com "Ladrão que rouba Ladrão tem 100 anos de perdão" de Jorge Paixão da Costa.
Participações em Televisão e Cinema
2001 - Espectáculos itenerantes com Fernando Mendes
- Concurso «Agora é que são eles»
2000 - Juri residente do concurso «Ri-te, ri-te» ;
participação no concurso «Agora é que são eles» (2ª série)
2000 - Sketch para "Agora é que são Elas", de Julio Isidro.
2000 - Telenovela "Ajuste de Contas".
1999 - Série "Companhia do Riso".
1999 - Participação no "especial de fim de ano" Viva 2000, para a TVI.
1999 - Série "Médico de Família", participação especial na série "Nós os Ricos"; Programa "Santa Casa".
1998 - Telenovela "Os Lobos"; Publicidade televisiva (Sonasol); Série "Medico de Família".
1997 - Publicidade televisiva (Marconi); participação especial na série "Nós os Ricos"; participação especial na série "Os Campeões".
1996 - Participação especial na série "Os Trapalhões"; "Isto é o Agildo"; participação no programa de magia "Ilusões"; participação especial na série "Malucos do Riso".
1995 - Publicidade televisiva (massas Nacional); participação especial na série "Nós os Ricos".
1991 - Curta Metragem "Ladrão que rouba a ladrão tem 100 anos de perdão", de Jorge Paixão da Costa.
1989 - Série "Mistério misterioso", Teatro para a Televisão "Por um Fio".
1988 - Teatro para Televisão "Uma bomba chamada Etelvina".
1985 - Participação especial no concurso "Um, dois, três".
Participações Teatrais
1997/98/99 - Teatro de Revista-tournée c/Fernando Mendes e Rosa do Canto (em vários locais do país e comunidades portuguesas no estrangeiro).
1996 - Espectáculo de Revista "Todos ao Parque", Teatro Maria Vitória.
1993/96 - Teatro de Revista-tournée do espectáculo "A rir é que a gente se entende" (em vários locais do país e comunidades portuguesas no estrangeiro).
1993 - Espectáculo "A Pão e laranjas", Teatro M.Vitória.
1992 - Espectáculo "Fomos a votos", Teatro M.Vitória.
1991 - Espectáculo "Vamos a votos", Teatro M.Vitória.
1990 - Espectáculo "Vitória, vitória!", Teatro M.Vitória.
1989 - Espectáculo "A Prova dos novos", Teatro Variedades.
1987 - Espectáculo "Toma lá Revista", Teatro Maria Matos.
1986 - Espectáculo "Catraias e vinho verde", Teatro Variedades e Sá da Bandeira.
1985 - Espectáculo "Não batam mais no Zézinho!", Teatro Maria Vitória.
Worksshops
1994 - Curso de reciclagem para actores profissionais (F.C.Gulbenkian, duração: 9 meses).
A sinopse do seu livro diz que são as revelações do homem que transformou a TV em Portugal. Concorda?
Piet-Hein Bakker: Essa frase é da exclusiva responsabilidade da editora Caderno. Teria preferido “as revelações do holandês mais famoso de Portugal”.
-Isso quer dizer que não se considera o homem que mudou a televisão em Portugal?
P.H.B: Claro que não. O “Big Brother” pode ter ajudado, mas não fui eu que inventei o formato, limitei-me a vendê-lo e a produzi-lo... Acho que aí é que é preciso ter alguma modéstia.
É verdade que já se considera um verdadeiro português?
P.H.B: Aqui sinto-me totalmente em casal! Sou holandês, mas, neste momento, toda a minha vida tem muito mais a ver com Portugal, por isso não me vejo a voltar para a Holanda.
Escreveu em Português ou em Holandês?
P.H.B: Em Português. Depois, tive uma pessoa que me ajudou a organizar os pensamentos e a corrigir, porque ainda dou alguns erros.
-Porque se chama “Ladrão de Bicicletas”?
P.H.B: Há uma pequena história de quando eu estava a viver em Amesterdão e era estudante. Eu e um amigo recolhíamos bicicletas na rua, melhorávamo-las e depois vendíamo-las.
Roubava bicicletas?
P.H.B: Roubava. Mas isso em Amesterdão tem outro significado porque a diferença entre uma bicicleta ter ou não ter dono não é assim tão clara.
-O livro fala da sua adaptação a Portugal, desde que chegou a Lisboa, há 13 anos.
P.H.B: Falo de todos os processos de adaptação, a começar pela língua.
Qual foi a primeira palavra que aprendeu a dizer em Português?
P.H.B: Foi um grande palavrão: “f.....-se!”
-O que mais o seduz no nosso país?
P.H.B: A qualidade de vida. Quem tem um nível de vida razoável consegue viver muito bem. Também gosto do clima e, principalmente, das pessoas.
-O que pensa das mulheres?
P.H.B: As portuguesas têm uma maneira de comunicar mais profunda. E também se arranjam melhor do que as holandesas, têm mais classe.
-Disse uma vez que gostava do hábito que os portugueses têm de almoçar…
P.H.B: O almoço português é muito melhor. Na Holanda, a pessoa come uma fatia de pão com um copo de leite ao meio-dia e meia hora depois está a trabalhar outra vez. Prefiro mil vezes o bife!
-Já teve reacções ao livro na rua?
P.H.B: Muito boas. As pessoas acham que é um livro fácil de ler, enquanto os meus amigos me perguntam se já está nomeado para o Prémio Nobel...
-É a Endemol que vai produzir o novo reality show da TVI?
P.H.B: Ainda não posso revelar qual é o formato, mas posso adiantar que é uma nova maneira de fazer reality shows. Tem uma vertente de concurso que os outros não tinham, é polémico, mas é, sobretudo, muito cómico!
-Vai fazer rir?
P.H.B: Mais das situações disparatadas do que das pessoas. Começa em Março e já está tudo a andar. Nesta altura estamos a fazer os castings para escolher os concorrentes.
Partir à aventura
De qualquer forma, uma coisa é garantida: “É sempre a visão da Margarida, o meu olhar sobre aquela realidade”. Indagada sobre a loucura que é fazer malas, Margarida volta a surpreender. “Sou fanática de listas. Na bagagem, não falta o kit de farmácia, o de praia, o computador, máquina fotográfica. Está tudo preparado e divirto-me a fazer isso”, garante, sorridente.
Um lado responsável de Margarida que parece não ser coerente quando revela não ter hotéis marcados, “vou à aventura”, mas que logo se volta a compor quando acrescenta: “Claro que a minha mãe já fez a pesquisa dos melhores locais onde ficar, comer...”
Aliás, a actriz leva consigo o namorado, Rodrigo Freixo, “a companhia certa para esta viagem”. Por isso, não há tempo a perder.É verdade, há três anos que a ex-manequim dá a cara pelo programa que tem vindo a criar excêntricos. E este é um projecto que lhe enche as medidas. “Estes três anos têm sido muito positivos, conheci e trabalhei com pessoas fantásticas. Embora seja um programa pequeno, estes cinco minutos que tenho no horário nobre têm-me deixado bastante realizada e contente”, revela Marisa Cruz.
Vida mais calma
Como se sabe, o programa é emitido a partir de Lisboa, por isso Marisa viaja todas as semanas do Porto à capital. “É uma rotina normal, já estou habituada a andar de um lado para a outro”, explica, acrescentando que, na sua ausência, o filhote permanece em boas mãos: “Ele fica em casa dos avós paternos, no Porto”.
E, se a vinda semanal a Lisboa até acaba por ser um passeio agradável, melhor que isso é mesmo viver no Porto, onde o companheiro, João Pinto, joga futebol. A ex-manequim tornou-se uma verdadeira mulher do Norte e está encantada com a Invicta. “Adoro viver no Porto, as pessoas são muito acolhedoras e tenho um estilo de vida mais calmo”, conta.
Adeus, mundo da moda!
Aos 27 anos, o actor tem um dos maiores desafios da sua carreira em “Vingança”, já que foi escolhido para ser o herói da aposta da SIC. “O Santiago é fabuloso. É bom. No entanto, é traído e isso torna-o um ser humano esquisito. A única forma que tem de sobreviver é alimentando um ódio e um desejo de vingança terrível”, disse.
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